Guia de Conteúdo
O consumo é de 7,7 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada com etanol e 11,1 km/l e 13,5 km/l se abastecido com gasolina. Não são números dignos de aplausos - pelo contrário, aliás. Entretanto, o grande trunfo do Grand Siena é a possibilidade de rodar com gás natural.
Prós: Economia de combustível, porta malas grande, atendimento pós vendas, espaço interno. Contras: Ruído no painel, acabamento de lataria.
[Principais aspectos positivos] Baita espaço interno, com destaque para o enorme porta malas. Robustez boa, com pouco índice de manutenções caras. [Principais aspectos negativos] O antiquado motor 1.4, pelo tamanho do carro as vezes falta potência, principalmente torque em baixas rotações.
Fiat Grand Siena equipado com motor 1.4 As médias de consumo agradam: 7,9 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada com etanol no tanque. Abastecido com gasolina, ele percorre 11,2 km/l e 13,6 km/l, respectivamente.
Pensando nas dimensões, o Fiat Grand Siena leva a melhor na maioria dos quesitos. Destaque para a distância entre-eixos (2.511 mm contra 2.467 mm do Voyage) e a capacidade do porta-malas (520 litros contra 480 litros).
Outros problemas que o mecânico Roney Cesar enumera e que são facilmente encontrados no Grand Siena estão nos discos de freio, que empenam com frequência, rolamentos avariados, folga nos coxins da suspensão e a mangueira superior do radiador estoura facilmente.
A Fiat lançou discretamente a linha 2021 do Grand Siena com uma novidade. Agora o sedã traz uma inédita versão de entrada que parte de R$ 51.290 com motorização 1.0 e R$ 55.790 com o motor 1.4.
No mais importante, o GNV, o modelo fazia 15,2 km/m3 na cidade e 20,0 km/m3 na estrada. Cada cilindro tinha 6,5 m3 de gás, totalizando 13 m3. Com isso, o Siena Tetrafuel podia rodar quase 198 km na cidade e 260 km na estrada.
O Tetrafuel utiliza uma única central eletrônica que gerencia o uso dos combustíveis de forma integrada, alternando-os de acordo com a necessidade de momento, sem interferência do motorista. O sistema de gerenciamento de combustível foi desenvolvido pela Magneti Marelli e é diferente no usado no "flex".
Em primeiro lugar, é porque os atuais motores a combustão foram projetados para a gasolina ou diesel. Os motores a gasolina adaptados pra álcool e, daí surgiu o flex. Aliás, não se esqueçam que a Fiat lançou o Siena Tetrafuel para ser usado com gasolina, etanol ou gás. Mas, desistiu da ideia.
Receba as melhores postagens, dicas e ofertas por email