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Contudo, os amortecedores batem um pouco secos no fim do curso mesmo para um carro alto, mas a rodagem é confortável. Dentro da cabine, o Stepway segue a receita da família Sandero. Entrega bom espaço interno para quatro ocupantes.
Pontos positivos: carro com 47.000 km rodados, a única coisa que troquei foi óleo e pneus; muito macio e gostoso de dirigir; econômico, faz 13,5 com gasolina na estrada e 12,0 na cidade; desenvolve bem; boa arrancada; boa altura do solo; porta malas grande.
Vencedor. A versão Stepway do Sandeiro acabou sendo a melhor opção de compra, pois ganha nos quesitos desempenho e conteúdo e custa um pouco menos que a versão intermediária do novato 1.0. Além disso, o motor 1.6 faz toda a diferença no dia a dia, especialmente com o carro cheio.
A capacidade do tanque de combustivel Sandero Stepway 1.6 16V é 50 litros.
Consumo: na média Já com gasolina, faz 11,5 km/litro na cidade e 12 km/litro na estrada.
Como o Sandero Stepway não exige que você acelere muito para acompanhar o trânsito na cidade ou na estrada, uma vantagem dos propulsores de comando simples com apenas duas válvulas por cilindro, o 1.6 8V permite rodar com baixa carga e obter médias entre 10,5 km/l de etanol e 11 km/l.
O Stepway é o último dos Sandero com opção de câmbio automático CVT, mas cobra preço de Duster por isso.
A Renault confirmou na última quarta-feira (10) que só irá fabricar o Sandero e o Logan com câmbio manual. É o fim do hatch e do sedã com câmbio automático do tipo CVT. Vale lembrar que a transmissão começou a ser oferecida em julho de 2019, depois que a montadora decidiu aposentar o câmbio automatizado Easy-R.
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