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Após analisar todas as queixas, e algumas vezes elogios, concluímos que a melhor opção de câmbio automatizado atualmente é o I-Motion da Volkswagen. Por outro lado, você deve fugir do PowerShift, pois é o câmbio mais problemático de acordo com as pesquisas.
Toyota. Corolla tem o câmbio CVT Multidrive, que equipa as versões com motor 1.8 Dual VVT-i de até 144 cavalos e 18,6 kgfm, bem como o 2.0 Dual VVT-i com até 153 cavalos e 20,7 kgfm.
Dependendo do veículo e do motorista, um CVT pode fornecer uma experiência de direção mais suave em comparação com um automático tradicional. Desta forma, uma das vantagens mais significativas de ter um CVT é que eles costumam economizar mais combustível quando comparado a um câmbio automático normal.
3) Durabilidade: assim como o câmbio automático de conversor de torque, o CVT é projetado para ter vida útil de, pelo menos, 300 mil quilômetros.
O Honda Civic 2014 dos EUA agora passa a oferecer câmbio CVT também, equilibrando a disputa pelo consumidor americano. A caixa de polias variáveis possui sete marchas virtuais e – no Civic Coupe EX e EX-L – oferece comandos para trocas manuais no volante.
Lançada em 2014 no Brasil, a décima primeira geração do Toyota Corolla surgiu totalmente diferente da geração anterior, com design mais rebuscado e jovial (ainda que conservador) trouxe um novo câmbio automático do tipo CVT em substituição ao antigo automático de quatro marchas, duas opções de motorização, maior espaço ...
Todas as versões do Toyota Corolla 2021 vêm com um moderno câmbio CVT de 10 marchas, mas como o consumidor de versões mais básicas do sedan costuma ter um perfil mais conservador e nelas a Toyota manteve o motor 2.0 flex.
O defasado câmbio automático de quatro marchas dá lugar a uma transmissão CVT (Muti-Drive), totalmente nova, que simula sete marchas (inclusive no modo Drive, tradicional) e está presente nas versões GLi, XEi e Altis.
1 – Quanto tempo dura um câmbio automático? O câmbio automático já é fabricado para durar por muito tempo. Desde que ocorra às manutenções bem como a troca de fluídos e de filtros. É recomendado fazer as trocas a cada 60 mil quilômetros para o câmbio ter uma durabilidade de até 300 mil quilômetros.
Manutenção mais barata: o câmbio manual tem uma manutenção muito mais barata do que o automático, automatizado ou CVT. Por isso, gera custos mensais menores; Mais eficiência: um carro com câmbio manual pode ter um consumo de combustível até 10% menor do que o mesmo modelo com câmbio automático.
O câmbio automático é um sistema de transmissão que realiza a troca de marchas automaticamente, sem a influência do condutor. Já o câmbio automatizado, também conhecido como semi-automático, possui o mesmo sistema utilizado no câmbio manual, cada engrenagem representa uma marcha e estas são engatadas individualmente.
A peça similar que serve ao câmbio manual fica abaixo de R$ 500. No geral, o custo do reparo do Easytronic tem preço médio de R$ 3.000, enquanto o do Dualogic/GSR é de R$ 3.500 e o I-Motion, entre R$ 4.000 e R$ 5.000. E não são raros os casos de estabelecimentos que já negam serviços em certos equipamentos.
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