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O espaço interno do Corsa Sedan também melhorava, tanto para os ocupantes quanto para as bagagens. No banco traseiro, que ainda tinha uma largura apenas razoável para três ocupantes, o espaço para as pernas ficava mais generoso. O porta-malas também aumentou, passando de 390 para 432 litros.
O bom intermediário da segunda geração do hatch alemão, o Corsa Maxx foi a opção do modelo com a mais ampla oferta de motores, tendo unidades com 1.0, 1.4 e 1.8 litro, mas sempre com transmissão manual de cinco marchas.
A respeito do consumo, o Corsa Classic 1.0 registrava 7,4 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada com etanol e 10,4 e 13 km/l, respectivamente, com gasolina.
Em 26 de julho de 2012, a versão hatch deixou de ser produzida, encerrando a era Opel (Corsa, Astra, Vectra, Omega, Meriva e Zafira) no Brasil. Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1995 e de 1996.
Quais versões devo comprar? Talvez a melhor “safra” do Corsa no Brasil reside na segunda geração, em especial nas configurações com motor 1.4 flex. O Corsa com o propulsor em questão oferecida desempenho adequado com sua proposta, além de ótimo nível de economia de combustível considerando a idade do seu projeto.
Flex. O Corsa Premium foi a última versão da geração C do modelo no Brasil e morreu em 2012 com o motor 1.4 Econo. Flex, que também era um derivado da Família I da GM e tinha tecnologia flex.
Caracterizado como um compacto premium, o Corsa hatch, hoje, está à venda na versão Maxx e é equipado com o mesmo propulsor 1.4 Econo. Flex. Com essa motorização, ele atinge 99 cv (gasolina)/105 cv (álcool) a 6.000 rpm.
Veja quantos quilômetros por litro a versão Corsa Maxx 1.4 na estrada faz: 8,3 km/L (A), 12,8 km/L (G).
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