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Veredicto. Entre os Hyundai Creta, a versão Smart Plus é, definitivamente, a que entrega o melhor custo-benefício. O motor 1.6 pode não ser o mais potente ou interessante para dirigir, mas não bebe exageradamente como o 2.0 (ainda que também seja gastão).
A diferença é que a versão acrescenta câmera de ré, apoio de braço para o motorista, volante com revestimento de couro, faróis de neblina, faróis de acendimento automático e regulagem altura, além de rodas de liga leve aro 17 com pneus 215/60 R17.
O motor 1.0 três cilindros turbo do Creta é flex e entrega potência de 120 cv e torque máximo de 17,5 kgfm a 1.500 rpm seja com álcool ou gasolina. O 1.0 TSI do T-Cross também tem turbo e injeção direta, mas seus números são melhores: entrega 120/128 cv com gasolina e álcool, respectivamente, e 20,4 kgfm a 2.000 rpm.
O consumo do Creta Platinum com o novo motor 1.0 não é um primor, mas não foge da média do segmento. São 8,3 km/l e 11,6 km/l na cidade, com etanol e gasolina, enquanto na estrada ele faz 8,7 km/l e 12 km/l.
Os números do PBEV/Inmetro são quase iguais nas duas motorizações: enquanto o Hyundai Creta 1.6 Smart Plus faz 7,1/10,1 km/l na cidade (etanol/gasolina) e 8,2/11,3 na estrada, o 2.0 Prestige faz 6,9/10 km/l na cidade e 8,2/11,4 na estrada. Ambos nota D (e piores que o Jeep Renegade, tão criticado pelo consumo).
Enquanto o velho Creta Action manterá o propulsor 1.6 Gamma quatro-cilindros 16V flex de 123/130 cv de potência e 16/16,5 kgfm de torque (gasolina/etanol), o novo Creta virá equipado com o motor 1.0 três-cilindros 12V turboflex TGDi (injeção direta) da família Kappa, que rende 120 cv e 17,5 kgfm (com qualquer ...
O Smart Plus traz ar-condicionado digital, monitoramento da pressão dos pneus, assistente de partida em rampa, controles de tração e de estabilidade, câmera de ré e multimídia com tela de 7 polegadas (com TV digital e compatível com Apple Carplay e Android Auto por meio de cabo).
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