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Em pesquisa na internet, encontramos relatos de diversos defeitos e problemas com o SUV pernambucano, indo desde vidros que não fecham até problemas graves de travamento do câmbio com o carro engatado na tração 4×4. Mas, acima dessas reclamações, duas são as mais recorrentes no “jipe”: consumo e porta-malas.
Pontos positivos: quase tudo. carro robusto, passa segurança ao dirigir, acabamento de primeira, material de qualidade, carroceria feita com chapa mais forte, boa estabilidade, enfim, carro muito bom. Pontos negativos: o motor poderia ter um pouquinho mais de torque e seria perfeito.
Seu tamanho reduzido, em relação a outras SUVs, torna o Renegade um carro fácil de movimentar em ruas apertadas e congestionamentos, além de facilitar para encontrar estacionamento. Seu tamanho também favorece um balanço, um equilíbrio maior para o veículo, com menos riscos de capotamento.
EXCELENTE CARRO. Pontos positivos: dirigibilidade, conforto, bom desempenho para carro deste tamanho, consumo bom para carro deste tamanho, altura do chão, robusto e ideal para andar nas ruas e estradas esburacadas que encontram o nosso país. freio muito eficiente.
Jeep Renegade Longitude 1.8 Flex e 2.0 Turbo Diesel 4x4 Vale a pena ressaltar que pelo preço que é vendido e pelos equipamentos oferecidos, essa versão possui o melhor custo benefício do modelo, alcançando 3,88 estrelas no Ranking Virgola.
Contra: Consumo com etanol Mesmo se tratando de um SUV pesado o consumo do modelo quando abastecido com Etanol deixa bastante a desejar. Esse item negativo está diretamente relacionado ao nosso fator anterior que é um motor antigo e defasado sob o capô.
O Renegade Sport logo de cara chama atenção por ser mais baixo do que a versão Longitude ou mesmo a Trailhawk. O efeito visual é verdadeiro, pois o Flex é em torno de 6 cm mais baixo que o diesel. O estilo, por uma característica do Renegade, não aparenta ser tão de entrada em relação aos concorrentes.
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