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Após a morte de Eúde o povo de Israel tornou a pecar contra Deus e por isso Ele os entregou nas mãos de Jabim, rei de Canaã. Ela sentava-se debaixo de uma palmeira e o povo de Israel vinha até ela a fim de que ela os ajudasse a resolver as questões que traziam.
Débora e Barac derrotaram Sísera, mas não tiveram a “honra” de matá-lo. “Com uma das mãos segurou o prego, e com a outra o martelo de operário, e malhou Sísera(1), espedaçando-lhe a cabeça (…).” Quando Barac chegou ao acampamento, o inimigo jazia morto, estirado no chão.
Lapidote (nome hebraico que significa "tochas" ou "chamas") foi marido da juíza Débora (Juízes 4:4) e não possui mais relatos na bíblia falando sobre ele. Os rabinos o identificam com Baraque.
Da mesma forma, em Apocalipse, 7:9, a grande multidão com folhas de palmeira nas mãos atribuiu a salvação a Deus e ao Cordeiro. O que a Bíblia está nos dizendo é que devemos ter nossas raízes fincadas em terra firme e seguir com segurança. Para finalizar, a palmeira é uma árvore longeva, dá frutos por quase cem anos.
Essa historia nos lembra da suficiência de Deus. Por ser profetisa, Débora teve uma maior intimidade com Deus que Baraque, e sabemos que ele mesmo reconheceu isso: “Então, lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; porém, se não fores comigo, não irei” (Jz 4.8). Débora também subiu com ele.
Organizou mais de 900 carros de guerra no combate contra Israel, que tinha como líder o Baraque e a profetisa e juíza Débora.
Héber e sua casa estavam em paz com Jabim, rei de Canaã, que reinou em Hazor. Jael (cuja tenda seria separada da de Héber) acolheu Sísera em sua tenda e o cobriu com um cobertor. Como ele estava com sede, ela lhe deu uma jarra de leite.
Culto. As estátuas erguidas a Baal eram chamadas de Baalim, ou B'alim. Seus templos e altares eram construídos no alto dos morros sob árvores, ou no teto das casas. Possivelmente, na origem Baal era o verdadeiro senhor do Universo, degenerado depois para a adoração de um ser poderoso que existia no mundo material.
Débora é o nome de foi uma juíza cuja história está contada na bíblia, mas precisamente no livro de Juízes (Antigo Testamento), e de acordo com as escrituras ela teria orientado os israelitas contra o domínio de Canaã.
Jair julgou Israel por vinte e dois anos (1219 - 1197 a.C., pelos cálculos de Jerônimo de Estridão). Ele tinha trinta filhos, que montavam em trinta jumentos, e tinham trinta cidades que, à época da composição do livro de Juízes, se chamavam Havote-Jair, na terra de Gileade.
O “Cântico de Débora” (Juizes 5) é uma ode triunfal que cele bra a derrota e morte de Sisera no vale de Jezreel, junto ao rio Kishon, perto de Meguido; foi possivelmente composto imediatamente após a vitória (cerca de 1150-1100 a.C) (1). Este cântico marca uma grande crise na história de Israel.
Ela foi a primeira e única líder mulher dos israelitas. Naquela época, uma israelita chamada Débora atuava como juíza – o termo “juiz” designava líderes carismáticos que acumulavam funções religiosas, políticas e militares. Segundo a Bíblia, foi ela quem organizou a resistência e planejou o contra-ataque.
Raquel ou Rachel (em hebraico: Rachael; רחל; em hebraico tiberiano: Rāēl), é uma das personagens da Bíblia; filha de Labão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de Lea, prima e esposa favorita de Jacó e mãe de José e Benjamim. O seu nome tem origem hebraica cujo significado é "rosa amorosa".
O primeiro juiz nomeado é Otoniel, que serve de intro- dução para os demais. Seu relato é breve e esquemático: saiu a lutar contra o povo inimigo e o venceu; como consequência, houve paz em Israel por quarenta anos.
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