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A correia dentada é responsável por sincronizar o movimento de diferentes partes do motor, como o virabrequim, o comando de válvulas ou os periféricos, como o alternador.
A correia de comando fica dentro do motor de um carro e está sujeita a calor e poeira. A regra de ouro é substituir a cada 96.000 km, ou quatro anos. Nos carros mais recentes, você pode segurar a troca em no máximo 160.000 quilômetros.
A Ford tem como tradição utilizar em seus motores, a corrente de comando, substituindo a conhecida correia dentada, como acontece no motor Zetec Rocam. O motor Zetec Rocam possui 8 válvulas e foi disponibilizado nas versões 1.0 e 1.6, sendo utilizado por boa parte da gama oferecida ao mercado brasileiro.
A correia dentada é uma peça que fica no motor do carro e sincroniza o virabrequim. Por sua vez, o virabrequim é uma peça que transfere a força gerada pelo motor para as rodas e comando de válvulas. Na prática, a correia comanda a abertura das válvulas do motor, além do seu sincronismo com os pistões do cilindro.
Quando você notar que seu veículo está perdendo potência, ou mesmo que o motor está vibrando mais do que o normal, além do maior consumo de combustível, é hora de ver a correia dentada, ou corrente dentada.
Aparência: ranhuras mais externas parecem vitrificadas ou muito danificadas, e um ruído perceptível é resultante. Em casos graves, a correira pode até ser puxada para dentro do motor. Causa: desalinhamento da polia é uma causa comum, o que leva a esse problema e pode causar também a torção da correia dentada.
É o caso do Firefly de três cilindros da Fiat, e também da família SCe da Renault e também da Hilux diesel, que nas últimas versões passou a adotar a corrente.
Honda e Toyota, por exemplo, só utilizam essa tecnologia em seus carros vendidos no Brasil. Motores bem populares, como Zetec Rocam e E. torQ também usam corrente.
O Ford Ka com o motor 1.0L de 3 cilindros, possui uma correia dentada lubrificada. Com isso, seu prazo para realizar a troca é estendido. Segundo o manual do proprietário a troca é realizada a cada 240.000 km.
A vantagem da corrente de comando é que não necessita de checamento de forma preventiva. Mas, no caso de apresentar problemas pode ser trocada, ou, até mesmo, quando o motor for retificado. As correntes de comando são mais resistentes, e chegam até 100 mil quilômetros.
Se a correia quebrar com o motor em funcionamento, as válvulas param, deixando de admitir o ar e o combustível e de eliminar os gases da combustão. Logo o motor vai parar – no jargão dos mecânicos, ocorre o “óbito instantâneo”. Esse nome mórbido, infelizmente, não é só drama.
Apesar do manual citar a verificação a cada 30 mil quilômetros das correias de acionamento, a corrente de comando costuma durar mais de 100 mil quilômetros, porém, a verificação é necessária antes mesmo dessa quilometragem.
Talvez você nem saiba onde fica a corrente metálica ou a correia dentada, mas saiba que existe hoje no mercado uma briga entre as duas. E fique atento, tradicionalmente se usava corrente metálica, igualzinha a de uma bicicleta, que foi substituída, em alguns modelos recentemente, pela correia dentada de borracha.
O varetado, a troca de óleo deve ser feita a cada 1.000km rodados (recomendado), requer maior atenção nesse requisito, pois as varetas estão o tempo todo trabalhando, enquanto o de corrente de comando é a cada 3.000km rodados.
A corrente de comando é quem liga o virabrequim ao comando de válvulas de forma sincronizada. A corrente de comando da Riffel é uma peça com extrema qualidade e durabilidade.
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