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O câmbio automático dos Hyundai HB20 e Creta possui seis marchas à frente e conta com o recurso das trocas sequenciais por meio da alavanca, oferecendo mais prazer ao dirigir - já que o motorista pode desfrutar de uma sensação de maior controle sobre o veículo - e também segurança em descidas - já que, nessa situação, ...
Já o manual, quando é mal usado, pode causar sérios prejuízos no motor e na embreagem. Quando se pensa em durabilidade, escolher o câmbio automático vale mais a pena, pois a tendência de ele causar problemas é bem menor.
Nesse comparativo analisamos o Hyundai HB20 com câmbio automático de seis marchas e o Nissan March, que utiliza câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável).
O HB20S 1.6 automático consome 8,6 km/l de etanol e 12,5 km/l de gasolina dirigindo na cidade. Na estrada, os números aumentam para 10,4 km/l de etanol e 14,9 km/l de gasolina.
Estas opções definem a limitação de marchas que a troca do câmbio automático fará. No ponto 1 ou L (low, que vem do inglês e significa “baixo”), o carro não sairá da primeira marcha. No ponto 2, a variação ficará entre as duas primeiras marchas.
O HB20 Sense 1.0 é o mais barato da sua série, custando a R$ 46.490. Já o modelo mais caro é o HB20 Diamond Plus 1.0 Turbo GCI AT no valor de R$ 77.990. Atualmente, o Hyundai HB20 é o segundo carro mais vendido no mercado.
Versão vencedora: HB20 Evolution Pack 1.0 turbo AT Se analisarmos as versões de entrada, com motor 1.0 e câmbio manual, o HB20 Vision Pack traz sem dúvida o melhor custo-benefício.
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