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Para que o fundo seja enquadrado como FIP, ele deve manter no mínimo 90% do patrimônio investido em ações e títulos de empresas abertas ou fechadas e sociedades limitadas. A única exceção são as debêntures simples, que podem representar até 33% do capital subscrito do fundo.
O FIP-IE, basicamente, se trata de um Fundo de Investimento em Participações com foco em infraestrutura. Na prática, a forma que o investidor participa do fundo é através da compra de cotas do fundo. ...
Um Fundo de Investimento em Participações (FIP), também chamado de fundo de Private Equity (capital privado), é um tipo de fundo de investimento acessível apenas para investidores qualificados. Desse modo, somente as pessoas físicas ou jurídicas com mais de R$ 1 milhão investido podem adquirir cotas de um FIP.
Um fundo muito utilizado em planejamentos patrimoniais é o fundo de investimento em participações (denominado FIP). Trata-se de fundo de investimento destinados à aquisição de títulos e valores mobiliários representativos de participação em sociedades.
O funcionamento dos FIPs depende de seu prévio registro na CVM. Sua autorização será automaticamente concedida mediante o protocolo de documentos previstos na referida instrução. O valor mínimo de subscrição das cotas dos FIPs é de R$ 100 mil.
Os rendimentos e ganhos que não tenham sido distribuídos aos cotistas até 2 de janeiro de 2018 ficam sujeitos à incidência de imposto de renda na fonte à alíquota de 15%, e serão considerados pagos ou creditados aos seus cotistas nessa data.
No mercado primário, pessoas físicas ou jurídicas que possuem mais de R$ 1 milhão comprovadamente investidos (investidores qualificados) ou profissionais do mercado financeiro podem investir em FIP-IE.
As cotas do FIP poderão ser adquiridas por (i) instituições financeiras; (ii) companhias seguradoras e sociedades de capitalização; (iii) entidades abertas e fechadas de previdência privada; (iv) pessoas jurídicas não financeiras com patrimônio líquido superior a R$ 5.000.000; (v) investidores individuais que possuam ...
São fundos cuja rentabilidade geralmente está associada às taxas SELIC ou CDI e considerados mais conservadores quanto ao risco, sendo compatíveis com objetivos de investimento de curto prazo, pois suas cotas são menos sensíveis às oscilações das taxas de juros.
No programa do ajuste anual do imposto de renda, basta alterar o custo total de aquisição do FII, colocando no campo Situação em 31/12/xx o valor da aquisição subtraído da amortização recebida. É interessante colocar no campo “Discriminação” um texto informando o valor recebido na amortização.
Investidor qualificado é uma classificação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para pessoas com um amplo conhecimento sobre investimentos financeiros (e certificações que comprovem isso) ou que tenham uma quantia elevada aplicada.
Os fundos de infraestrutura são veículos que compram debentures incentivadas, os quais são ativos emitidos por empresas deste setor, como construção de estradas, saneamento básico, geração de energia renovável e linhas de transmissão energética.
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